Trilha sonora sugerida: Claudia — Deixa Eu Dizer
ANTES DE TUDO:
Este boletim é ilustrado pelo
, que não só é uma referência de Substack, mas de artista da terra que fez o que todo artista brasileiro deveria fazer:Ele foi pessoalmente na casa de Mark Zuckerverm, estirou o dedo na cara dele, cagou na sua porta, raspou absolutamente toda sua arte postada por anos no Instagram e passou a lidar diretamente com a sua comunidade.
Omão da porra, bicho. O que ele está fazendo com o Coletivo 137 e o movimento Arte Tronxa em Recife é muito parecido com o que queremos fazer com a Poligonal aqui na Parahyba. Vai além de fazer arte e querer like. A gente está mandando uma mensagem.
Um brinde a usar a arte para mudar as coisas. Como forma de demonstração de afeto, roubamos a arte dele e vamos usar sem solicitar permissão 👍🏾

A voz do povo é a voz dos meus.
Galera, MUITO MASSA essa colada na enquete. A ideia é continuar pegando a opinião de vocês para ir direcionando decisões centrais na comunidade.
Tudo um bando de nerdão, né? Então vamos seguir essa ordem. Aliás, vi que Audiovisual chegou ali por último, então vamos empurrar ele para baixo, já que só está acima pela inicial.
Querem ~ tecnologias ~ ? Então tomem!
MATAPAU

MATAPAU foi uma ideia de jam tão gostosinha que decidimos segurar para refinar mais um pouco. Neste longo post, explico a dor e a delícia de fazer um jogo com amigos e 0 orçamento. Tecnicamente, MATAPAU já está lançado, mas estamos segurando o anúncio enquanto resolvemos os últimos detalhes do post supracitado, editamos seu trailer e preparamos uma campanha de financiamento para trazer o jogo à Steam (mais para ter acesso ao SteamWorks do que outra coisa 😄).
A ideia é lançar ainda este ano, mas, como quem é do Fluxo tem acesso antecipado ao que for da Poligonal, cê pode dar uma sacada no jogo agora mesmo.
DIRETO DA FORJA
init: function() {
Poligonal Devlogs;
}
Como você deve estar Xandão de saber, o intuito principal da Poligonal é agrupar uma galera que está estudando ou tem interesse em produção audiovisual e game design para fazer (ou só assistir serem feitas) obras majoritariamente decoloniais. Essa mentalidade se reflete no GDD e no processo de prototipação e finalização de UI que disponibilizamos no post de MATAPAU. Mas a Poligonal está disposta a selar esse compromisso de estudar junto de um jeito mais concreto agora.
Os mais curiosos podem ter notado que apareceram algumas seções na nossa publicação.
A lógica do Fluxo é funcionar como uma revista e, dentro dela, essas seções podem ser seguidas de forma independente, caso lhe apeteça.
A primeira seção que dará as caras aqui é o DIRETO DA FORJA, o agrupamento de boletins de bordo de diversos projetos da Poligonal (e convidados!) que passou da fase de conceito e já estamos elaborando para dar as caras por aqui semana que vem, se tudo der certo.

A ideia do DDJ se encapsulou quando um dos responsáveis por MATAPAU me cutucou, falando estar com um projeto super fofo e estava a fim de jogar no Fluxo. Não só achei massa, como compartilhei que a gente já estava se preparando para agrupar os devlogs dos projetos do hub. Tudo se encaixou perfeitamente e começamos o Direto da Forja não só com este projeto dele que eventualmente dará as caras por aqui — não quero estragar a surpresa, vai ser mais massa vocês sacarem a ideia diretamente dele, garanto 😉 — mas também por ter me tocado esta semana que o nosso próximo jogo não será o que eu estava imaginando que seria há um ano.
Entenda: como mencionei no Fluxo anterior, tem muito mais ideias do que mãos para executá-las, então o tempo todo está rolando um “Game of Thrones” de projetos sobre o que é mais viável de ser executado com os recursos e tempo que temos. Paralelamente, o salto que o GDevelop deu no 5.4, trazendo multiplayer para a engine “sem código”, só não me espantou mais que descobrir que ela roda em Typescript, uma versão tunada do Javascript que está sendo minha primeira linguagem de programação.
Quando notei isso, o jogo que entrou na esteira de produção foi Profanadores. Nos futuros DDJs do jogo, vou explicar como ele foi idealizado com a mesma galera de MATAPAU em 2016 (!!!), como o projeto melhorou 100000% quando subverti o horror cósmico eugenista de Lovecraft para criar uma história sobre grilagem de terra e o genocídio dos povos originários, o que é e como se usa Lerp (interpolação linear) e como mergulhar no GDevelop me fez perder o medo de criar State Machines, coisa que nem cheguei a conceber a ideia em outra engine.
Por esta semana é isso, camaradas.
Desta vez, sem coleta de feedback. Vamos guardar essa energia para a próxima terça, no Fluxo dedicado à nossa produção literária. Na ocasião, vou abrir uma “caixa preta” de ideias de roteiros que guardo há anos, e vocês vão votar para decidir quais textos ganham vida primeiro.
Esses roteiros, que são bem pessoais, darão início a uma nova seção por aqui… mas já estou queimando a pauta. Só adianto o essencial: possivelmente será cringe e, com certeza, será divertido.
Até 15/07! Valeu!
Sério, que trampo primoroso, vey. Dá mais do que gosto de acompanhar, agora sou refém feliz desse conteúdo <33
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙💙